Cidades de Papel de John Green




Cidades de Papel é um daqueles livros que à partida não me diria nada. Acabei por ler este livro como um livro de cabeceira e seguindo um pouco do mistério todos os dias. O desfecho acabou por se tornar em algo que o leitor necessitava de saber, num enigma.
Cidades de Papel conta-nos a história do adolescente Quentin e da sua amiga de infância Margo. Quentin e Margo são dois opostos ele foge à aventura e Margo tem tendência para os sarilhos; uma noite Margo convence Quentin a embarcar no seu plano de vingança contudo, pouco depois, ela desaparece misteriosamente. 
Quentin descobre várias pistas deixadas pela própria Margo e parte à aventura para descobrir a sua amiga.


O livro prende sem dúvida o leitor e apesar de se inserir na categoria de YA faz com que o leitor reflita sobre a sua vida. Cidades de Papel é um livro cheio de mistério, suspense e com bom humor. As personagens estão bem construídas e com personalidade própria. A meu ver o final é bastante obscuro se interpretado de outra forma. Um ponto bastante positivo são as descrições de Orlando, FL e de o estilo de vida americano, i.e, a vida quotidiana. 
Um livro de leitura leve mas que não nos impede de nos questionarmos.

"Há tantas pessoas. É tão fácil esquecer como o mundo está tão cheio de pessoas, cheio a abarrotar, e cada uma dessas pessoas é imaginável, mas consistentemente imaginada de forma errada."

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